O que é estudo de tratabilidade em águas e efluentes?

Algumas empresas talvez não saibam, mas um Estudo de Tratabilidade, conduzido por técnicos em tratamento de efluentes, pode oferecer uma otimização do seu processo de tratamento, trazendo resultados econômicos, pois extrai do seu processo o máximo de eficiência operacional possível. Abaixo mostra-se, em processos existentes, as possibilidades de ganhos nas suas despesas operacionais:

  • Redução no consumo de produtos químicos;
  • Redução na geração de resíduos sólidos;
  • Ganhos sustentáveis no processo;
  • Melhora no indicador de desempenho da Estação de Tratamento;
  • Garantida a qualidade final do efluente tratado.

O impacto do estudo em operações

Uma planta de tratamento, que se encontra em operação, pode operar adequadamente utilizando mais insumos químicos do que o necessário, pois o excedente aplicado no processo de tratamento não necessariamente trará um impacto negativo para a qualidade final, porém trará um gasto desnecessário. Com o Estudo de Tratabilidade, objetiva-se a aplicação do ponto ótimo necessário para a desestabilização química de partículas a fim de se produzir a formação de flocos. Em geral, os estudos são conduzidos testando diversos coagulantes, como polímeros orgânicos e sintéticos, sais de metais e metal pré-hidrolisados a base de alumínio e ferro. A lógica por trás de um Estudo de Tratabilidade é bem simples:

  • Identifica o problema;
  • Verifica as tecnologias viáveis;
  • Avalia as condições operacionais e estruturais existentes;
  • Aplica as técnicas estudadas em laboratório na estação de tratamento;
  • E, utilizando-se de critérios, mede-se o desempenho na estação de tratamento.

Todo o Estudo de Tratabilidade, poderá ser conduzido em até 3 meses, pois alguns compostos mais complexos ou orgânicos, demandam uma atenção especial, não é regra mas sabemos que acontece.

A experiência do Grupo EP fazendo a diferença

O Grupo EP, por estar atuando no mercado de processos a mais de 45 anos, compartilha com seus clientes, os desafios enfrentados por todos através de regulações governamentais em âmbito federal como CONAMA ou em agências estaduais locais, como CETESB-SP, INEA-RJ, IAP-PR, etc., no qual regula a qualidade necessária para o descarte dos efluentes nos corpos hídricos receptores ou em sistema de esgotamento.

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Rodrigo Constant