A EP foi fundada em 1974 com a missão de garantir que o meio ambiente seja preservado, as leis ambientais sejam cumpridas e possamos deixar um lugar melhor para as futuras gerações viverem.
Nosso diferencial é integração de fornecimento de serviços e produtos pela nossa Solução 360° que permite que empresas centralizem em um único parceiro diversas soluções
Forma-se em engenharia química pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Joaquim da Rocha Almeida. Trabalhando como funcionário em algumas empresas de engenharia, notou a necessidade de um laboratório de análises que desenvolvessem processos e identificasse contaminantes em correntes de descarte, para as indústrias de todos os segmentos.
Com a sua formação e seu ideal empreendedor fundou em 1974 a EP Engenharia do Processo visando suprir o mercado com análises laboratoriais para controle de processos de produção e controle ambiental. Anos mais tarde com sua vivência e conhecimento adquirido compôs uma equipe para projetos, já que o laboratório, montado anteriormente, dava todo o suporte para o desenvolvimento do processo.
Em 1993 é inaugurada a caldeiraria no município de Nazaré Paulista em uma área adquirida de 72.000 m², com área construída de 7000 m², onde são fabricados tanques, estações compactas, equipamentos de grande porte e anos depois montou-se a fábrica de produtos para tratamento de água de torres de resfriamento, caldeiras de alta pressão, sistemas de osmose reversa e de tratamento de água e efluentes, chamada de EP Química.
Já em 2004, possuindo um laboratório completo, em matéria de equipamentos e profissionais capacitados, foi criada uma nova empresa, a EP Analítica, oferecendo, análises laboratoriais com excelência. Hoje um dos mais completos do país e com um grande número de parâmetros acreditados pelo Inmetro.
Para atender seus clientes de forma completa, onde toda e qualquer necessidade relacionada a água e efluentes, eles pudessem encontrar em uma só empresa, nasceu a EP Equipamentos em 2015, oferecendo ao mercado peças, itens e consumíveis para sistemas de tratamento.
Foi assim que depois de mais de 50 anos, dando um passo de cada vez, se estruturando e crescendo de forma sustentável, hoje contamos com mais de 500 colaboradores espalhados pelo território brasileiro, divididos entre as 4 áreas de atuação e sem perder seus valores e sua tradição nos tornamos a EP!
De toda a água disponível no planeta, 97,5% é salgada e apenas 2,5% é doce. Desta última parcela, 99,7% encontra-se em calotas polares e lençóis profundos de difícil acesso, enquanto apenas 0,3% encontra-se em rios e lençóis subterrâneos pouco profundos. Dessa pequena parcela de água doce disponível para consumo no mundo, 14% encontra-se no Brasil. Porém, deste montante, 73% está disponível na região amazônica, habitada por menos de 5% da população. Já a região sudeste, habitada por 43% da população, dispõe de apenas 6% desse total.
Em Julho de 2010, a Assembleia-Geral das Nações Unidas reconheceu oficialmente o acesso à água potável própria e ao saneamento como direitos humanos essenciais para o pleno gozo da vida. A decisão ressalta a importância do acesso equitativo como componente da realização dos demais direitos.
Hoje, o mundo vive um quadro alarmante no saneamento: 2,5 bilhões de pessoas não contam com saneamento básico e 780 milhões de pessoas carecem de acesso à água potável (ONU, 2014). No Brasil o número é de 35 milhões sem acesso à água potável e mais de 100 milhões à coleta de esgotos.
Doenças provocadas pelo consumo de água contaminada, como diarreia, cólera, meningite, hepatites A e E, febre tifoide e disenteria matam cinco milhões de pessoas por ano – 10x mais do que as guerras. Estima-se que 60% da mortalidade infantil tenha essa mesma origem.
Somado a esse cenário extremamente preocupante de descaso e falta de governança hídrica, vivemos um momento crucial da história, quando os países discutem acordos sobre como lidar com a mudança do clima, que tem causado alterações importantes no regime de chuvas e na disponibilidade de água em várias partes do mundo, com consequências graves, sobretudo para as populações mais pobres.
Em 2015, um em cada três municípios decretou estado de emergência por causa de estiagem, a maior parte na região Nordeste do Brasil. A Grande São Paulo chegou muito perto de um colapso no abastecimento de água para seus 20 milhões de habitantes.
Assim, vivemos um quadro de estresse hídrico, população com falta de acesso à água de qualidade, sem saneamento básico abrangente, doenças relacionadas a essas deficiências silenciosamente matando pessoas, mudanças climáticas, crise hídrica em diversas regiões do mundo e segundo previsões da ONU, a demanda global por água pode ultrapassar em 44% os recursos disponíveis anuais até 2050.
Como olhar para esse cenário e não ter nenhuma atitude? Água é Vida e cada gota é o reflexo das atitudes de cada um de nós.